sábado, 31 de outubro de 2009

Matemática é uma ciência que foi criada a fim de contar e resolver problemas com uma razão de existirem. Teorias das mais complexas contadas por matemáticos sobrevoaram a mente humana de como a matemática foi criada.
Essa ciência difícil e com complexidades pós o conhecimento humano foi criada a partir dos primeiros seres racionais há milhões de anos dos
homo sapiens. Ela foi criada com o intuito de inventar uma lei sobre todas as quais ela é soberana e determina o possível e o impossível com uma questão de lógica. Essa lógica serviu para os primeiros raciocínios, desde trocas à vendas, de que nossos ancestrais necessitavam.
Até mesmo hoje, ela supera todas as ciências em necessidade humana, chegando até a superar a necessidade de se comunicar por meio de um
idioma compreensível de tal região.
A matemática foi, é, e será uma grande necessidade humana. Nossos ancestrais também necessitavam de conhecimento dentre os quais poderiam se comunicar, comerciar e trocar. Desde aí, os princípios básicos do início da matemática foram se aperfeiçoando.
Poucos milênios antes de
Cristo, a inteligência humana se desenvolveu mais, e a necessidade de uma ciência complicada para resolver desde os mais simples problemas até grandes vendas também.
Os grandes matemáticos surgiram antes de Cristo e depois de Cristo, inventando novas fórmulas, soluções e cálculos.
A inteligência do homem era algo tão magnífico, que a matemática evoluiu mais rápido do que as próprias conclusões e provas matemáticas do homem.
Adição, subtração, multiplicação, divisão, raiz quadrada, potência, frações, razões, eqüações, ineqüações, termos, leis, conjuntos, etc, todos esses princípios e centenas de milhares de outros estavam dentro da ciência complexa, difícil, explicável e lógica que se chamava Matemática.
Antigos acreditavam que a soma de
duas unidades de algo, somado a mais outras duas unidades de algo, daria quatro. Comprovado pela matemática de sumérios, os primeiros grandes astrônomos e filósofos deram o essencial a essa complexidade. Vários povos se destacaram, como os egípcios, sumérios, babilônios e gregos. Grandes mentes surgiram e inventaram outros princípios mais complexos e mais difíceis.
Catarina V

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Um ingês um francês e um português fazem um concurso de quem se manda mais alto de um
prédio chega lá o inglês salta do 10º andar e diz:
-Pela Inglaterra.-cai ao chão e morre.Chega lá o francês salta do 20º andar e diz:
-Pela França- cai ao chão e morre.Chega lá o português salta do 30º andar e diz:
-Pelas escadas!

quinta-feira, 29 de outubro de 2009


tabela de poligonos - Marta
Acho que o nosso blog está a ficar muito interessante e divertido!


Laura 5º ano

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

A Biosfera


O planeta Terra pode considerar-se dividido em várias esferas, de acordo com a sua composição e estado físico:

• a atmosfera (formada por gases, sendo o azoto o elemento predominante),

• a hidrosfera (engloba todos os meios onde a água é o elemento dominante - rios, oceanos, etc.),

• a litosfera (parte superficial rígida do globo terrestre, formada por rochas)

• e a biosfera é o conjunto formado por todas as espécies vivas e os meios em que elas evoluem.

Revestimento Dos Animais

Aqui está mais uma apresentação para vos ajudar a estudar.

terça-feira, 27 de outubro de 2009


Charles Robert Darwin FRS (Shrewsbury, 12 de Fevereiro de 1809 — Downe, Kent, 19 de Abril de 1882) foi um naturalista britânico que alcançou fama ao convencer a comunidade científica da ocorrência da evolução e propor uma teoria para explicar como ela se dá por meio da seleção natural e sexual[1]. Esta teoria se desenvolveu no que é agora considerado o paradigma central para explicação de diversos fenômenos na Biologia.[2] Foi laureado com a medalha Wollaston concedida pela Sociedade Geológica de Londres, em 1859.

Darwin começou a se interessar por história natural na universidade enquanto era estudante de Medicina e, depois, Teologia.[3] A sua viagem de cinco anos a bordo do brigue HMS Beagle e escritos posteriores trouxeram-lhe reconhecimento como geólogo e fama como escritor. Suas observações da natureza levaram-no ao estudo da diversificação das espécies e, em 1838, ao desenvolvimento da teoria da Seleção Natural.[4] Consciente de que outros antes dele tinham sido severamente punidos por sugerir idéias como aquela, ele as confiou apenas a amigos próximos e continuou a sua pesquisa tentando antecipar possíveis objeções. Contudo, a informação de que Alfred Russel Wallace tinha desenvolvido uma idéia similar forçou a publicação conjunta das suas teorias em 1858.[5]

Em seu livro de 1859, "A Origem das Espécies" (do original, em inglês, On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or The Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life), ele introduziu a idéia de evolução a partir de um ancestral comum, por meio de seleção natural.[1] Esta se tornou a explicação científica dominante para a diversidade de espécies na natureza. Ele ingressou na Royal Society e continuou a sua pesquisa, escrevendo uma série de livros sobre plantas e animais, incluindo a espécie humana, notavelmente "A descendência do Homem e Seleção em relação ao Sexo" (The Descent of Man, and Selection in Relation to Sex, 1871) e "A Expressão da Emoção em Homens e Animais" (The Expression of the Emotions in Man and Animals, 1872).

Em reconhecimento à importância do seu trabalho, Darwin foi enterrado na Abadia de Westminster, próximo a Charles Lyell, William Herschel e Isaac Newton.[6] Foi uma das cinco pessoas não ligadas à família real inglesa a ter um funeral de Estado no século XIX.[7]

Índice [esconder]
1 Biografia
1.1 Infância e educação
1.2 A viagem do Beagle
1.3 Carreira como cientista e concepção da teoria
1.4 Casamento e filhos
2 Evolução por selecção natural
3 Darwin vs Mendel
4 Anúncio e publicação da teoria
5 Reação
6 Últimos anos de vida
7 Visão religiosa
8 Legado
9 Reconhecimento
10 Eugenia
11 Darwinismo Social
12 Trabalhos publicados (em inglês)
12.1 Cartas (em inglês)
13 Referências
14 Ligações externas


Biografia
Infância e educação

Charles Darwin com sete anos, em 1816, um ano antes da morte da sua mãe.Charles Darwin nasceu na casa da sua família em Shrewsbury, Shropshire, Inglaterra, em 12 de fevereiro de 1809.[8] Ele foi o quinto dos seis filhos do médico Robert Darwin e sua esposa Susannah Darwin. Seu avô paterno foi Erasmus Darwin e seu avô materno, o famoso ceramista Josiah Wedgwood, ambos pertencentes à proeminente e abastada família Darwin-Wedgwood e à elite intelectual da época. Sua mãe morreu quando ele tinha apenas oito anos. No ano seguinte, em 1818, Darwin foi enviado para a escola Shrewsbury.[9] Ali, ele só se interessava em colecionar minerais, insetos e ovos de pássaros, caça, cães e ratos.

Em 1825, depois de passar o verão como médico aprendiz ajudando o seu pai no tratamento dos pobres de Shropshire, Darwin foi estudar medicina na Universidade de Edimburgo. Contudo, sua aversão à brutalidade da cirurgia da época levou-o a negligenciar os seus estudos médicos. Na universidade, ele aprendeu taxidermia com John Edmonstone, um ex-escravo negro, que lhe contava muitas histórias interessantes sobre as florestas tropicais na América do Sul.[10] Em seu segundo ano, Darwin se tornou um ativo participante de sociedades estudantis para naturalistas. Participou, por exemplo, da Sociedade Pliniana, onde se liam comunicações sobre história natural. Durante esta época, ele foi pupilo de Robert Edmund Grant, um pioneiro no desenvolvimento das teorias de Jean-Baptiste Lamarck e do seu avô Erasmus Darwin sobre a evolução de características adquiridas.[11] Darwin tomou parte das investigações de Grant a respeito do ciclo de vida de animais marinhos. Tais investigações contribuíram para a formulação da teoria de que todos os animais possuem órgãos similares e diferem apenas em complexidade. No curso de história natural de Robert Jameson, ele aprendeu sobre geologia estratigráfica. Mais tarde, ele foi treinado na classificação de plantas enquanto ajudava nos trabalhos com as grandes coleções do Museu da Universidade de Edimburgo.[12]

Em 1827, seu pai, decepcionado com a falta de interesse de Darwin pela medicina, matriculou-o em um curso de Bacharelado em Artes na Universidade de Cambridge para que ele se tornasse um clérigo.[13] Nesta época, clérigos tinham uma renda que lhes permitia uma vida confortável e muitos eram naturalistas uma vez que, para eles, "explorar as maravilhas da criação de Deus" era uma de suas obrigações. Em Cambridge, entretanto, Darwin preferia cavalgar e atirar a ficar estudando. Ele também passava muito do seu tempo coletando besouros com o seu primo William Darwin Fox. Este o apresentou ao reverendo John Stevens Henslow, professor de botânica e especialista em besouros que, mais tarde, viria a se tornar o seu tutor. Darwin ingressou no curso de história natural de Henslow e se tornou um de seus alunos favoritos. Durante esta época, Darwin se interessou pelas idéias de William Paley, em particular, a noção de projeto divino na natureza.[14] Em suas provas finais em janeiro de 1831, ele se saiu muito bem em teologia e, mesmo tendo feito apenas o suficiente para passar no estudo de clássicos, matemática e física, foi o décimo colocado entre 178 aprovados.[15]

Seguindo os conselhos e exemplo de Henslow, Darwin não se apressou em ser ordenado. Inspirado pela narrativa de Alexander von Humboldt, ele planejou se juntar a alguns colegas e visitar a Tenerife para estudar história natural dos trópicos. Como preparação, Darwin ingressou no curso de Geologia do reverendo Adam Sedgwick, um forte proponente da teoria de projeto divino, e viajou com ele como um assistente no mapeamento estratigráfico no País de Gales.[16] Contudo, seus planos de viagem à Ilha da Madeira foram subitamente desfeitos ao receber uma carta que lhe informava a morte de um dos seus prováveis colegas de viagem. Outra carta, entretanto, recebida ao retornar para casa, o colocaria novamente em viagem. Henslow havia recomendado que Darwin fosse o acompanhante de Robert FitzRoy, capitão do barco inglês HMS Beagle, em uma expedição de dois anos que deveria mapear a costa da América do Sul.[17] Isto lhe daria a oportunidade de desenvolver a sua carreira como naturalista. Esta se tornaria uma expedição de quase cinco anos que teria profundo impacto em muitas áreas da Ciência.

quem

quem esta on-line

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Quem 'tá agora no nosso blog?



ASS:Teresa 5ºano
Matilde os poemas estão bué fixes!!!













ASS:Teresa 5º ano
Porque é que os macacos gostam tanto de catar piolhos?

É um sinal de respeito destinado aos machos mais fortes ou às fémeas grávidas. Os macacos fazem gestos muito engraçados para oferecerem os seus serviços de cata-piolhos. Os babuínos lambem os beiços e o chimpnzé põe-se de pé e inclina a cabeça para o lado.








ASS:Teresa 5º

POemas de Fernando Pessoa

Ah, poder ser tu, sendo eu!
Ter a tua alegre inconsciência,
E a consciência disso! Ó céu!
Ó campo! Ó canção! A ciência

Pesa tanto e a vida é tão breve!
Entrai por mim dentro! Tornai
Minha alma a vossa sombra leve!
Depois, levando-me, passai!



Sim, sei bem
Que nunca serei alguém.
Sei de sobra
Que nunca terei uma obra.
Sei, enfim,
Que nunca saberei de mim.
Sim, mas agora,
Enquanto dura esta hora,
Este luar, estes ramos,
Esta paz em que estamos,
Deixem-me crer
O que nunca poderei ser.


Ass. Matilde

Boa ideia!

Criar um Blog foi a melhor
coisa que fizemos!
Tem tudo: informações para como estudar,jogos e muita coisa gira!










Ass. Matilde

domingo, 25 de outubro de 2009

Como Estudar para um teste

COMO ESTUDAR PARA UM TESTE



“Não sei por onde começar”.


Mantém a calma. Para começar, faz uma lista das coisas que tens que fazer, definindo um plano de estudo e estabelecendo prioridades. Distribui o tempo de que dispões pelas várias tarefas a realizar. Não faltes às aulas, pois podes perder revisões da matéria bem como indicações da professora sobre o teste. Tenta seguir rigorosamente o plano que traçaste. Não te esqueças que o teu estudo será proveitoso se te começares a preparar atempadamente para o teste, reservando uma ou duas horas por dia para estudar;



“ Tenho tanto para estudar…e tão pouco tempo!”


Primeiro que tudo, relê, com atenção, os teus apontamentos e notas de modo a relembrares os conteúdos mais importantes e a detectares os aspectos em que tens dúvidas e que precisam de uma atenção especial;



“ Esta matéria é tão aborrecida…”


Deves procurar um envolvimento com os textos que estás a ler. Procura colocar a ti próprio a questão “ O que tenho de saber sobre esta matéria?”

À medida que vais lendo, deves ir sublinhando e tomando notas. Discute os conteúdos com outros colegas e, se puderes, estuda em grupo. Em relação às matérias de que não gostas particularmente, deves fazer um esforço suplementar para as trabalhares, não caindo na tentação de “saltar” determinados aspectos e de adoptar uma atitude passiva em relação às mesmas;



“Leio, percebo, mas não consigo integrar as novas informações nos conhecimentos de que disponho.”


Todos sabemos que interiorizamos os conhecimentos que, de algum modo, compreendemos e fazem sentido para nós. À medida que vais estudando, tenta trabalhar sobre as informações que vais adquirindo, aplicando-as a novos contextos. Tenta integrar o que estás a estudar nos conhecimentos de que já dispões. Deste modo, ser-te-á mais fácil relembrar estas novas informações, já que estabeleceste relação com conhecimentos anteriores que, já por si, têm sentido para ti.

Podes utilizar algumas técnicas:



- Uma forma de memorizar e dar à informação mais sentido é utilizar tópicos ou itens.

Por exemplo, se quiseres recordar os aspectos que devem estar presentes num texto informativo, nomeadamente numa notícia, podes organizá-los deste modo, utilizando a primeira letra que os inicia: Quem, Quando, O Quê, Onde, Como, Porquê, Para Quê;



- Podemos associar novas informações a aspectos ou outras informações que nos são familiares.

Por exemplo, para recordar uma fórmula ou equação, podemos utilizar letras do alfabeto para simbolizar alguns algarismos. Deste modo, podemos transformar uma fórmula abstracta numa palavra ou frase com sentido que será facilmente recordada quando necessário.

Quando aprendemos uma outra língua, temos tendência para estabelecer associações entre determinadas palavras e sons que nos são familiares.

O importante é estabelecermos ligações e correspondências de modo a não nos esquecermos dos novos conhecimentos que devemos fixar.



“Penso que compreendo a matéria”.


Testa os teus próprios conhecimentos. Coloca questões a ti próprio sobre os conteúdos que estudaste, recordando as indicações e recomendações do professor sobre o teste.

Analisa com atenção as relações entre os vários aspectos da matéria que estudaste. Tenta transmitir, por palavras tuas, os novos conceitos e informações;



“ Há tanta informação para reter!”


Organizar a informação através de esquemas ou fichas é uma óptima estratégia para recuperar mais rapidamente os conteúdos estudados.



- Tomar notas ou fazer sínteses; estabelecer relações entre os vários conteúdos;

- Agrupar informações em categorias ou hierarquias, sempre que possível;

- Criar mapas de informação, organizando e interrelacionando essas informações.



“Sabia a matéria, mas agora tenho dúvidas!”


Depois de releres os teus apontamentos e textos, tenta recordar as informações neles contidas. Tenta responder às questões que elaboraste para cada conteúdo. Se não conseguires, relê, com atenção, os aspectos em que tens mais dificuldades. Quanto mais tempo dedicares ao estudo, mais facilmente recuperarás a matéria. Não te esqueças, contudo, que estudar é essencialmente organizar e integrar as novas informações nos conhecimentos que já possuis;



“Gosto de estudar na cama.”


O ambiente físico, mental e emocional deve ser semelhante, na medida do possível, ao contexto em que vai decorrer o teste;





9.”Não me deito enquanto não souber este aspecto da matéria!”



Evita a exaustão mental. Faz pequenos intervalos durante o teu estudo para relaxares um pouco, fisicamente e mentalmente, tentando não pensar no teste. Procura estar calmo e descansado antes do teste. Alimenta-te bem, dorme e procura fazer algum exercício físico.

Catarina V.

Esá muito giro o nosso blog.

Dia 26-10-2009 temos teste de história e geografia de Portugal.




Diogo Cruz
Porque é que está ali a mostrar o tempo de Santarém, em vez do de Setúbal?
Quando souberem e poderem respondam-me.


Laura 5º ano

sábado, 24 de outubro de 2009

aturmadagalhofa@gmail.com - Pesquisa Google

"
O que faz um maluco debaixo do tapete?
-É um doido varrido

aturmadagalhofa

aturmadagalhofa@gmail.com - Pesquisa do Google

Ola pessoal tudo bem, adoro o nosso blog é bué fixe


Madalena Rodriques Henriques
Olha o fim-de-semana! Não se esqueçam de estudar para os testes!!!

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

O nosso blog está muito giro


Catarina V
adoro o nosso blog.
está muito col
assinado marta
Sabem como é que se distingue uma lagosta de um lagostim?
A lagosta vive no mar e o lagostim nos rios.A lagosta não tem pinças mas sim duas antenas
compridas que esfrega na sua carapaça espinhosa para avisar os amigos que há perigo.









ASS:Teresa R. 5º ano

Paleolítico

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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Diversidade dos animais

Aqui está a apresentação que vos prometi:

BIOSFERA/HABITATS

Clica no título e poderás aceder a um conjunto de actividades interactivas bastante divertidas, sobre o tema: "Onde Existe Vida". Experimenta!

Nós somos os mais fortes! E porquê?

Porque bebemos leitinho ao pequeno almoço!
O nosso blog já está disponivel para quem o quiser visitar.Tribo da Lua! Aqui! Agora! E sempre!
Eu adoro o nosso blog .
Está muito fixe !

Catarina J.
Está muito giro.